quarta-feira, 8 de agosto de 2018

Absurdidades Poéticas - II

Viva a ignorância poética! Viva os enxertos caducos do versejar livre. Viva o mau olhado da Arte poética! Esmaguem as regras da poesia clássica para que sobreviva o verso livre recheado de prosa fútil e de criações fúnebres elevadas ao altar da eternidade. A poesia vingar-se-á com o polir do tempo e as cinzas dos versos falidos serão um sinal de que o perfume só é válido quando a verdade poética for a realidade dos poetas de eleição

Assinado por Renato Cresppo

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