Verdades parenterais XXXIX

Os que se apequenam ante a ilusória magnitude das criações humanas jamais se magnetizarão pela grandeza das pequenas coisas da vida.

Assinado por Renato Cresppo

 

Verdades parenterais XXXVIII

Com sorte, me tornarei como o mar, onde os dias não contam e o vento é louvar.

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Verdades parenterais XXXVII

Daqueles dias perdidos correndo atrás do vento, suplicando um beijo, querendo mais cem, dormindo e acordando sedento.

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Verdades parenterais XXXVI

O amor que fugiu de mim irá voltar na direta proporcionalidade da dor que a instaurou.

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Verdades parenterais XXXV

Nas verdades impressas por entrelinhas quase nada escapa pelas mensagens não lidas.

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Verdades parenterais XXXIV

Para que servem os dentes da incúria se não sabem mastigar a realidade da vida?

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Verdades parenterais XXXIII

 Quando se chora em lágrimas vertentes, o corpo torna-se uma ventania de sentimentos mal arrumados.

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